sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Um Símbolo de vitória e competência.

Benjamin S. Carson é um médico neurocirurgião, psicólogo, escritor, professor e filantropo estadunidense, mais conhecido pelos seus trabalhos com pediatria e neurocirurgia. Atualmente ele é diretor do Departamento de neurocirurgia pediátrica do Hospital Johns Hopkins. 

Carson nasceu em Detroit, Michigan. Seus pais se divorciaram quando ele tinha oito anos e a sua mãe a Sra. Carson foi responsável pelo Benjamim e seu irmão mais velho. Ela trabalhava em dois e às vezes em três empregos ao mesmo tempo. 

Na escola, quando ele cursava o ensino fundamental, teve muitas dificuldades de aprendizagem e acabou virando o pior aluno de sua classe, sendo alvo de muitos abusos de seus colegas, o que o fez desenvolver um comportamento bastante agressivo. Sua mãe de tudo fez para que Benjamin mudasse o seu comportamento, limitando o seu tempo de assistir televisão, exigindo a leitura de livros e o relatório sobre cada um deles, apesar de que ela não sabia os ler muito bem , pois havia abanado a escola na terceira série para se casar.

Logo que as exigências foram aplicadas ao Benjamin ele apresentou novos
conhecimentos para sua classe, causando a surpresa de todos. Depois de determinar que queria seguir a carreira de psiquiatria , ele se formou com honras no Ensino médio, com a participação da Universidade Yale, onde obteve uma licenciatura em psicologia. Depois ele estudou na faculdade de medicina da Universidade de Michigan, onde seu interesse se deslocou para a neurocirurgia. Ele tem uma ótima coordenação motora e um excelente raciocínio , o que faz dele um excelente cirurgião. 

Depois de passar pela universidade ele tornou-se o primeiro afro-americano residente de neurocirurgia do Hospital Johns Hopkins, em Baltimore. Ele fez cirurgias inovadoras nos primeiros sete anos de sua carreira. Foi o primeiro médico a realizar uma cirurgia em um feto dentro do útero (cirurgia intra-uterina), isso se reflete também em seus inúmeros avanços na neurocirurgia, como o desenvolvimento de um novo método para o tratamento de tumores do tronco cerebral. No entanto, até o final da década de 1980, ficou conhecido por fazer hemisferectomias e separação de gêmeos siameses em um procedimento que no passado, antes de ele ter tentado, poucos gêmeos sobreviveram a cirurgia, devido a sua complexidade.

Está aí um grande exemplo de um homem que enfrentou todos os preconceitos e dificuldades apresentados na sociedade e na familia para realizar seus sonhos.

  • Postagem sugerida pela aluna Sâmara Nunes 

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

"Não importa se você é preto ou branco." Esta é uma parte da letra da musica Black Or White de Michael Jackson. Como podemos ver a música trata do preconceito racial.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

PRA QUE ESSA BURRICE?




Segundo a canção de Gabriel o Pensador, preconceito, inclusive no Brasil, é uma ação ignorante e burra, pois no Brasil, direta ou indiretamente SOMOS NEGROS!
Viemos de uma mistura étnica que envolve negros.

“O racismo é burrice mas o mais burro não é o racista
É o que pensa que o racismo não existe
O pior cego é o que não quer ver
E o racismo está dentro de você “


Na teoria ideológica da nossa sociedade, o racismo não existe, mas na prática sabemos que a coisa é bem diferente...
Talvez o racismo explícito não seja tão grande assim, mas, por dentro, as pessoas são racistas.
Mas não é culpa das pessoas por carregarem isso, afinal, ninguém nasce racista.
A culpa é inteira e exclusivamente da sociedade, incluindo a família, o âmbito escolar, questões relacionadas a trabalho e etc. Essa sociedade que se julga justa e igualitária, não passa de uma praga manipuladora de ideais.



“Só precisamos de uma reformulação geral Uma espécie de lavagem cerebral”


  • Postagem sugerida pela Aluna Ewelyn Matos. 
 







Os movimentos feministas são, sobretudo, movimentos políticos cuja meta é conquistar a igualdade de direitos entre homens e mulheres, isto é, garantir a participação da mulher na sociedade de forma equivalente à dos homens. Além disso, os movimentos feministas são movimentos intelectuais e teóricos que procuram desnaturalizar a idéia de que há uma diferença entre os gêneros. No que se refere aos seus direitos, não deve haver diferenciação entre os sexos. No entanto, a diferenciação dos gêneros é naturalizada em praticamente todas as culturas humanas.

Movimentos e expressões juvenis da atualidade


De maneira diferente das iniciativas que mobilizaram os jovens militantes na década de 60, os jovens atuais buscam novas formas de aglutinação, participação e expressão. A nova geração não parece concentrar suas preocupações em mudar o mundo, pelo menos nos moldes da geração anterior; suas preocupações se dirigem para lutas imediatas, buscando sentir o prazer de cada conquista. É a geração que alimenta suas expectativas no meio de sucessivas desilusões da apregoada transição democrática, geração que desconhece o exílio, a perseguição, a participação clandestina, a morte por motivos políticos. 

Mesmo assim, neste período, percebe-se que, pelo menos em momentos, a rebeldia, a criatividade, a espontaneidade volta às ruas e expressão sua irreverência e combatividade.

Depois disso as principais expressões juvenis se deslocam para fora das universidades e o movimento estudantil perde a centralidade das mobilizações juvenis. 
Hoje, são redes de diferentes grupos, dispersos, esporádicos, permanentes, ou transitórios que se encontram em vários ambientes para resolver problemas específicos, que herdam o sentimento de justiça das gerações anteriores: duvidam, buscam, questionam, afirmam, contestam. 
Muitos grupos e/ou organizações se reúnem em torno das manifestações culturais: da música popular, hip-hop, rock, folclore; das pastorais ou movimentos juvenis eclesiais; das juventudes partidárias, das organizações, de bairros e sindicais.Sentem-se convocados também pelos temas: meio ambiente,ecologia, sexualidade, entre outros. É também frequente a valorização do lado gratuito das relações, das emoções, dos afetos.

Os grupos de teatro popular, de danças, de capoeira, os diversos projetos que agrupam jovens a partir de iniciativas de ONGs, a diversidade de agrupamentos de jovens em torno da vivencia espiritual e religiosa, as varias iniciativas da ação coletiva de estudantes em escolas publicas e privadas, as expressões especificas de jovens no interior das organizações e movimentos sociais, como o movimento dos trabalhadores sem terra e de outras entidades de camponeses, das mulheres, da moradia popular , dos negros, dos homossexuais, das organizações de bairros, das entidades estudantis, dos partidos políticos, todos esses projetos, movimentos e ações demonstram que uma nova esperança esta se realizando.Não se pode afirmar que as atuais formas de organização imobilização são menos politizadas do que as do passado, mas que a forma de fazer política atualmente, bem como o contexto sócio-político, são bastante distintos. Nesse sentindo, as recentes articulações em torno da participação juvenil nas políticas publicas, transformando situações de necessidades, iniciativas particulares e localizadas, em políticas universais- inclusive criando instrumentos de ação política, para a realização de tais ações, como as Conferências de políticas para juventudes, e os Conselhos Municipais e Estaduais com representação dos governos e dos vários seguimentos sociais que representam e/ou trabalho com jovens- são exemplos claros desta afirmação.

domingo, 24 de novembro de 2013



A Ditadura Militar no Brasil através da Música Popular Brasileira

Publicado por: Demercino José Silva Júnior em Governos Militares

Geraldo Vandré. Preso, torturado e exilado, Vandré enfrentou as forças ditatoriais e escreveu um hino contra a opressão: “Pra não dizer que não falei das flores (Caminhando)”.

Em 2 de abril de 1964, os militares, apoiados pelos Estados Unidos, derrubaram o governo de João Goulart e tomaram o poder. Estava instaurada a Ditadura Militar no Brasil. Milhares de pessoas foram agredidas, torturadas e assassinadas. Outras milhares desapareceram. Sob o pretexto de redemocratizar o país, limpando-o da escória, como comunistas e outros seres pensantes (possíveis ameaças à ditadura), inaugurou-se um período de terror (e vergonha) nas terras tupiniquins.
Um grupo que se destacou na luta contra a opressão foi o dos artistas: atores, músicos, cineastas, artistas plásticos, poetas, escritores... Cada um contribuía com o que melhor sabia fazer, questionando os fatos e informando a população, apesar de censurados pelos órgãos opressores. E, como bons artistas, os músicos populares brasileiros descreveram os horrores da ditadura nos mínimos detalhes. Descrições que perpetuam até os dias atuais, trazendo à tona toda a covardia aplicada contra nosso povo, e que não nos deixam esquecer todas as atrocidades cometidas contra nosso país.
Na década de 60, a censura tentou calar quem tinha algo a falar. Mas alguns músicos acharam uma brecha e deixaram para a posteridade seu pesar. Um dos mais ilustres artistas militantes foi Chico Buarque. Junto com outro grande músico, Milton Nascimento, compuseram uma música que reflete bem a situação da época. “Cálice” traz referências ao Santo Cálice de Cristo e a uma passagem bíblica (Pai, afasta de mim esse cálice, de vinho tinto de sangue), mas é uma metáfora com o verbo “calar”. Foi a forma que os músicos acharam de dizer ao mundo que a liberdade de expressão estava caçada no Brasil.
Outro grande expoente do período foi o músico Geraldo Vandré. Geraldo compôs “Pra não dizer que não falei das flores”, um hino contra a ditadura. Nessa canção, Geraldo enfatizava as injustiças (pelos campos há fome em grandes plantações), destacava a presença do exército nas ruas (Há soldados armados, amados ou não) e convocava as pessoas para se unirem na luta contra a ditadura (Vem, vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer). Geraldo foi preso, torturado e exilado, mas “Caminhando” (como ficou popularmente conhecida) é um clássico da música popular brasileira e, com certeza, deve incomodar até hoje. A “flor” da canção é uma referência ao movimento “Flower Power” que surgiu nos Estados Unidos. Pregava a não violência contra os povos e foi teorizado depois da Guerra do Vietnã em 1959.
Em 1979, João Bosco e Aldir Blanc compuseram “O bêbado e a equilibrista”, que fala sobre os exilados. É um retrato do Brasil no final do período ditatorial, com mães chorando (Choram Marias e Clarisses) pela falta de seus filhos, os “Carlitos” tentando sobreviver (alusão a um personagem de Charles Chaplin. Representa a população que, mesmo oprimida, ainda consegue manter o bom humor) e a equilibrista (nossa esperança, se equilibrando e sobrevivendo).

Várias outras músicas também confrontaram o regime militar. “Panis et Circenses” (de Caetano e Gil), “Apesar de você” (Chico Buarque) e “Cartomante” (de Ivan Lins e Victor Martins).

Em 1985 foi eleito o primeiro presidente pelo colégio eleitoral. Tancredo Neves nem chegou a assumir. Em 21 de abril de 1985, faleceu de diverticulite, uma inflamação dos divertículos presentes no intestino grosso. Há quem diga que Tancredo foi envenenado por militares, descontentes com o fim da ditadura, mas é só especulação. Seu vice, José Sarney, assumiu. Depois, em 1989, foi eleito o primeiro presidente pelo voto popular: Fernando Collor de Melo.


A visita dos Beatles à Índia - O Princípio do Fim - Parte 1


Matéria enviada por Talita do “The Beatles Perfil''

Uma passagem muito interessante na história dos fab fours foi a famosa viagem que eles fizeram à Índia em 1968. Tudo partiu de George Harrison e sua amada Pattie Boyd, que levaram consigo os outros Beatles e suas respectivas esposas.

George se apaixonou pela cítara durante as filmagens de Help e chegou até a brincar com o instrumento durante a ocasião. Ele dizia que a música lhe era muito familiar, tanto que foi tomar aulas com o músico e mestre Ravi Shankar. Posteriormente a cítara acabou ganhando espaço nos discos dos Beatles.
George conseguiu ingressos para os Beatles e todos foram para a Índia conhecer o famoso mestre Maharishi Maheshi Yogi, que dava palestras sobre meditação transcendental. Os Beatles passaram bastante tempo por lá e aproveitaram para compor a maior parte do “Withe Álbum”; mas coisas estranhas e até bizarras aconteceram.
De dia eles assistiam a palestras e meditavam e à noite enchiam a cara e farreavam com suas esposas; tudo escondido, é claro.
Maharishi foi acusado de assediar sexualmente a atriz e amiga dos Beatles, Mia Farrow. Ringo e Maureen foram os primeiros a deixarem o país; Maureen tinha fobia de insetos e Ringo tinha problemas com a comida de lá.

Paul e Jane foram logo em seguida. John e George ainda ficaram, já que estavam realmente convencidos do poder da meditação.
O curioso é que a meditação de Maharishi apareceu na vida dos Beatles na época da morte do empresário Brian Epstein. É como se ele fosse a salvação para aquele momento tão conturbado.
Com tudo, não podemos esquecer de que aquele foi um momento muito importante na vida da banda, pois essa viagem foi a grande responsável por trazer um dos melhores álbuns já feitos na história dos Beatles, o Álbum Branco.

terça-feira, 19 de novembro de 2013


Crianças pobres recebem visita dos meninos do One Direction em Gana, na África. 



Confiram a animação dessas crianças em receber cantores famosos em sua escola em Gana, na África. Percebemos o quanto é importante que não esqueçamos desses anjinhos, assim como os meninos do One Direction não esqueceram, levando muita alegria a essas crianças.Muito bonita a ação desses meninos, precisamos de mais pessoas assim. Parabéns aos meninos do One Direction pelo ótimo exemplo de solidariedade e amor ao próximo. 



Meninos do One Direction visitam crianças pobres em Gana na África


Os meninos do One Direction visitaram um colégio em Gana, na África, no início do mês, como parte de divulgação do Red Nose Day, da ONG Comic Relief. 
O programa britânico "Daybreak" mostrou um vídeo dessa emocionante visita do One Direction. .
Além disso, os meninos ainda comentaram novamente o encontro com as crianças carentes de Acra, capital de Gana. "Todos nós fomos sem saber muito o que esperar e quando voltamos, olhamos uns para os outros, e pensamos: 'Essa foi a melhor coisa que já fizemos'. Foi incrível", contou Harry Styles
Zayn Malik também comentou a visita, dizendo que após a viagem para Gana ele aprendeu a lidar melhor com os "problemas" do dia a dia, dizendo que tudo agora parece tão pequeno perto do que as crianças africanas passam. 



quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Nelson Mandela disse tudo. Se podemos aprender a odiar, podemos aprender a amar também.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Cotas: Você é ou não a favor? Queremos sua opinião, deixe-a nos cometários!


Não deixe que silencie sua voz, que tampem os seus olhos para que não enxergue o preconceito. O preconceito só irá acabar, quando todos tiverem consciência de que ele existe e que precisa ser combatido. 
"A maior expressão do preconceito racial no Brasil está justamente na negação desse preconceito. (Demétrio Sena)"


A mulher e sua luta por seu lugar na sociedade. Símbolo de determinação, que venceu e ainda vence as barreiras do preconceito.

Uma grande representante da mulher brasileira é a atriz "Taís Araújo" uma mulher bonita, de pele negra, a dita cor do pecado, esbanja simpatia e beleza por onde passa. Além disso, mostra que a cor é apenas mais um de seus atributos e é um símbolo do rompimento do preconceito.

Ditadura da beleza


Supostamente a finalidade desta imagem é mostrar o quão a sociedade é influenciada culturalmente, em relação a aparência, modo vestir, falar e etc. A imagem mostra que essa influência é tão intensa, que até as mães impõe aos filhos o “modelo social” que eles devem seguir. Como retratado na imagem, a mãe tem o objetivo de fazer o cabelo de sua filha acompanhar o padrão de beleza exigido pela sociedade. 

A seguir, o relato de uma pessoa que sofreu muito preconceito na infância e na adolescência, no entanto, resistiu às imposições de beleza da sociedade. 

“Me lembrei que quando eu era criança, minha mãe penteava meus afros no chuveiro, fazia duas chiquinhas de onde brotavam inúmeras trancinhas com suas bolinhas coloridas na ponta. Na escola, meu cabelo era apelidado carinhosamente de “Bombril”, entre outras coisas bonitas pra uma criança preta ouvir, mas isso não chegava aos ouvidos de nenhum dos meus familiares. Na verdade eu não entendia muito bem o que estava acontecendo ali. Eu me sentia inferior a todos, mas não sabia o motivo, logo, não sabia expressar o que estava havendo. Eu como criança preta, mesmo que alheia a minha vontade na época, me via isenta do direito de liberdade de escolha sem saber o significado dessa expressão. Estava eu crescendo num ambiente totalmente hostil, que me excluía socialmente pela minha estrutura física, pela cor da minha pele e pela textura do meu cabelo. Aí dei um salto pra minha adolescência, onde me vi igualmente excluída dos padrões de beleza. Tudo era feito para um determinado “tipo de ser humano” e eu não me encaixava nos pré-requisitos. Aí resolvi sofrer mesmo! Surgiram as escovas com formol. E adivinha? Lá estava eu, firme e forte, aplicando em meu cabelo. Até que meu couro cabeludo disse assim: “Ô cretina! Não tá vendo que tá me machucando? Não vai parar não? Então, paro eu! E meu cabelo começou a cair! Depois disso, demorou uns 9 anos pra eu parar e definitivamente entender que o meu cabelo não é feio e que eu estava me submetendo a um padrão branco, apagando minha própria imagem, minha imagem verdadeira perante o mundo. Minhas características africanas eram para ser evidenciadas e não escondidas. Cada parte do meu corpo, cada mínima parte do meu corpo reflete minha essência. É o que eu sou e me desfazer disso, para ser aceita é a prova de que eu não me respeito.” 

Negros com cabelos loiros naturais: a variação genética dos habitantes da Melanésia.


Cabelos loiros são mais comuns em pessoas de pele clara, assim como os negros têm tendência a nascerem com os cabelos escuros e crespos. Apesar dos fatos serem os mais comuns, em uma região da Oceania é possível encontrar negros com cabelos naturalmente loiros.
Antes da série de estudos, os cientistas acreditavam que tal fenômeno dava-se por fatores externos, como exposição ao sol ou uma dieta rica em peixe - alimento muito consumido na região. Outra explicação seria a herança genética de ancestrais distantes - mercadores europeus que passaram pelos arquipélagos.
A equipe do geneticista Carlos Bustamante, recolheu saliva e pigmentação do cabelo de 1000 moradores das Ilhas Salomão - com atenção especial para um subconjunto, formado por 43 loiros e 42 pessoas de cabelos escuros. Com a quantidade significativa de material, conseguiram rapidamente identificar um gene responsável pela variação de cor, chamado por TYRP1. Esse gene é conhecido por influenciar a pigmentação nos humanos e sua variante encontrada nos fios loiros dos habitantes da Ilha, é exclusiva aos melanésios.

FONTE: http://www.belezaextraordinaria.com.br/noticia/negros-com-cabelos-loiros-naturais-a-variacao-genetica-dos-habitantes-da-melanesia_a777/1#2
Ele é considerado o homem mais poderoso do planeta. O primeiro presidente negro dos Estados Unidos, esbanja simpatia e simplicidade. Ele conseguiu vencer as barreiras impostas pela sociedade e chegar ao cargo mais cobiçado, presidente da maior potência econômica do mundo. Muita gente não acreditou em seu potencial, mas ele mostrou e continua mostrando o que é capaz. 

Um homem de origem humilde, do interior de Minas Gerais, que com muita dificuldade conseguiu cursar Direito e aos poucos foi mostrando seu potencial e ganhando seu lugar. Hoje, ele é o presidente do STF e um símbolo de justiça e superação para todo país e até para o mundo. Só é silenciado, quem se deixa silenciar e quem deixa que pessoas silencie alguém, ele é prova disso e enche o povo brasileiro de orgulho.



Jovens são frequentemente silenciados pela sociedade. Ao longo do tempo notamos que há manifestações de jovens que não aceitam esta silenciação, como as que ocorreram neste ano de 2013 na revolta dos 0,20 centavos ou como manifestações feitas por estudantes ao longo do tempo. É assim que deve ser, os jovens devem sim lutar pelos seus direitos e por um futuro melhor. Não com vandalismos, mas de maneira consciente.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013




Anos de Chumbo


Ficou conhecido na história brasileira como “anos de chumbo” o período em que esteve no poder o general Emílio Garrastazu Medici, o terceiro presidente eleito indiretamente desde o Golpe Militar de 1964, e membro da chamada “linha dura” das Forças Armadas, favorável a um aumento dos métodos repressivos e antidemocráticos.
Em meio a todo o verniz de prosperidade que o regime fazia questão de propagar, vendendo uma imagem de Brasil forte e progressista, estava em curso o governo que é considerado o mais duro e repressivo de todo o ciclo do Regime Militar, onde a repressão à oposição armada cresce como nunca, a censura a todos os meios de comunicação é posta em prática, atingindo jornais, revistas, livros, peças de teatro, filmes, músicas e outras formas de expressão artística, sendo que nesse processo muitos veículos não terão mais como funcionar regularmente.
Mesmo com essa intensa repressão, a sociedade protestava por meio da música. Utilizavam frases de duplo sentido para conscientizar a população, que por muitas vexes eram passadas despercebidas pela rigorosas fiscalizações por parte da ditadura. 



O Movimento Hippie


Na década de 1960, o movimento hippie apareceu disposto a oferecer uma visão de mundo inovadora e distante dos vigentes ditames da sociedade capitalista. Em sua maioria jovens, os hippies abandonavam suas famílias e o conforto de seu lar em busca por outros padrões de comportamento. Ao longo do tempo, ficariam conhecidos como a geração da “paz e amor”. Ao longo da década de 1960, junto do movimento negro, os integrantes dessa geração discutiram questões políticas de grande relevância e se organizaram para levar a público uma opinião sobre diversos acontecimentos contemporâneos. Conseguindo mobilizar uma enorme quantidade de pessoas, os hippies lutaram pela ampliação dos direitos civis e o fim das guerras que aconteciam naquele momento.

Três características do movimento Hippie:


*Amor livre e sem distinções.

*Ideais anarquistas de comunidades igualitárias e total liberdade não violenta.

*Vida em comunidades onde todos os ditames do capitalismo são deixados de lado. Por exemplo, todos os moradores exercem uma função dentro da comunidade, as decisões são tomadas em conjunto, normalmente é praticada a agricultura de subsistência e o comércio entre os moradores é realizado através da troca. 

Existem comunidades hippies espalhadas no mundo inteiro; vivem para a subsistência.


O legado:

O movimento hippie trouxe um mundo mais espiritualizado sem dogmas, respeito às diferenças, liberdade sexual, a não-discriminação das minorias e o ambientalismo e o misticismo atual são, em larga medida, produto da contestação hippie.






Tropicalismo

A década de 60 foi marcada mundialmente pela forte presença da atuação jovem no universo cultural que expandiu suas influências aos meios políticos e sociais.
O tropicalismo foi um movimento musical, que atingiu além da música muitas outras esferas culturais como as artes plásticas, o cinema, a poesia e outros. Surgiu no Brasil no final da década de 60. Um dos objetivos do Tropicalismo era criticar a ditadura militar que vigorava no Brasil naquela época.
“O Tropicalismo, não tem exatamente uma ideologia ou uma estética. Sua preposição seria encontrar uma forma de expressão coerente com a realidade brasileira, mostrar as coisas como elas são realmente, sem manter a mistificação contínua”.
Portanto, o tropicalismo foi muito importante no sentido em que serviu para modernizar a música brasileira, incorporando e desenvolvendo novos padrões estéticos. Neste sentido, foi um movimento cultural revolucionário, embora muito criticado no período. Influenciou as gerações musicais brasileiras nas décadas seguintes.

Músicas tropicalistas que fizeram sucesso:

- Tropicália (Caetano Veloso, 1968)
- Alegria, Alegria (Caetano Veloso, 1968)
- Panis et circencis (Gilberto Gil e Caetano Veloso, 1968)
- Atrás do trio elétrico, (Caetano Veloso, 1969)
- Cadê Teresa (Jorge Ben, 1969)
- Aquele abraço (Gilberto Gil, 1969)



A voz dos Anos Rebeldes


"Nos Anos Rebeldes, como ficou conhecida a década de 1960, a liberdade foi o ideal da juventude, intensificada através dos movimentos de contracultura e de protestos pacifistas. A década de 1960 foi um período de grandes mudanças culturais e ideológicas. Proclamados como “Anos Rebeldes”, podem ser descritos como a década da juventude que explorou ao máximo as ideias de liberdade e autenticidade. E nada melhor para dar voz a esses jovens que a música. A política e a música, bem como os demais movimentos culturais, estiveram estreitamente ligadas nos Anos Rebeldes. A juventude queria lutar contra a situação em que vivia, mas não queria usar armas e contra preferiu utilizar a música como a principal forma de mostrar seus ideais. "


E quem não gostaria de ter um Sarará Crioulo? Uma pele morena, cor de chocolate? Afinal, como diz a música, os brasileiros tem sangue crioulo, está na essência de cada um.








Segue a letra abaixo: 


Os meus olhos coloridos
Me fazem refletir
Eu estou sempre na minha
E não posso mais fugir...

Meu cabelo enrolado
Todos querem imitar
Eles estão baratinado
Também querem enrolar...

Você ri da minha roupa
Você ri do meu cabelo
Você ri da minha pele
Você ri do meu sorriso...

A verdade é que você
(Todo brasileiro tem!)
Tem sangue crioulo
Tem cabelo duro
Sarará, sarará
Sarará, sarará
Sarará crioulo...
Sarará crioulo
Sarará crioulo...(2x)

Os meus olhos coloridos
Me fazem refletir
Que eu tô sempre na minha 
Não! Não!
Não posso mais fugir
Não posso mais! 
Não posso mais!
Não posso mais!
Não posso mais!

Meu cabelo enrolado
Todos querem imitar
Eles estão baratinados
Também querem enrolar...
Cê ri! Cê ri! Cê ri!
Cê ri! Cê ri!
Cê ri da minha roupa 
Cê ri do meu cabelo
Cê ri da minha pele
Cê ri do meu sorriso...
Mas verdade é que você
(Todo brasileiro tem!)
Tem sangue crioulo
Tem cabelo duro
Sarará, sarará
Sarará, sarará
Sarará crioulo...
Sarará crioulo
Sarará crioulo...(3x)












Este é um vídeo que mostra bem o "Black Power". Literalmente, o "Poder Negro" na sociedade. Mostrando a riqueza do "Black Power".




Segue a letra abaixo: 



Cabelo bom cabelo black power

Cabelo bom cabelo black power


Não fale mal do meu cabelo não, 
De onde eu venho todo mundo é
Sangue bom...
A moçada ta botando pra mexer,
Pra balançar e curtir um black power. 

(Hip hop)
O Cabelo é Bom ha ha eu
tiro é onde estilo black power 70,
de mim não me envergonho estou na
pista vou dançar o meu cabelo bom cabelo
doido vai balançar pra lá, pra cá de
um lado para o outro a origem do 
suor é raiz comigo no passo e no
compasso dance sempre coloque pra
mexer o seu cabelo o seu cabelo black power...



terça-feira, 5 de novembro de 2013



Pop Art

Após a Segunda Guerra Mundial, o expressionismo e toda sua subjetividade dominava o mundo artístico, havendo claramente, naquela época, uma divisão entre a “arte elevada” e a “arte vulgar”. O pop art surgiu como resultado da insatisfação de certos artistas com essa situação de separação entre a arte e as massas.
O pop art surgiu em meados dos anos 50 na Inglaterra. No entanto, foi na Nova York dos anos 60 que o movimento artístico demonstrou todo seu potencial, chamando a atenção do mundo inteiro.
Os principais artistas da pop art foram Robert Rauschenberg (1925), Roy Lichtenstein (1923-1997), e Andy Warhol (1927-1987).
Em comparação à pop art americana, a pop art brasileira era mais precária, mas sem perder a qualidade artística e conceitual. A pop art americana que influenciaria a criatividade em várias partes do mundo, era feita com técnica e materiais de boa qualidade.
A pop art brasileira revelou o seu engajamento contra a ditadura, como uma forma de se opor à repressão. Refletia também sobre o cotidiano e o banal, a nossa pop art ganhou estilo próprio, nos EUA e Inglaterra, por exemplo, ocorreu uma incorporação de elementos da sociedade de consumo, enquanto que no Brasil, predominou a temática social dos anos 60.



Jovem Guarda

História da Jovem Guarda:

Jovem Guarda foi um movimento surgido na segunda metade da década de 60, que mesclava música, comportamento e moda. Surgiu com um programa televisivo brasileiro exibido pela Rede Record, a partir de 1965. Os integrantes do movimento foram influenciados pelo Rock and Roll da década de 50 e 60. O grupo que mais influenciou a Jovem Guarda foram os Beatles, uma banda inglesa e Elvis Presley um grande roqueiro.

Principais cantores e conjuntos:

Na Jovem Guarda, cantores mais importantes eram: Roberto Carlos (O Rei), Erasmo Carlos (O Tremendão) e Wanderléa (A Ternurinha) seguidos de Wanderley Cardoso, Jerry Adriani, Eduardo Araújo, Martinha, Ed Wilson, Waldirene (A Garota do Roberto), Leno & Lílian, Deny e Dino, Bobby Di Carlo. Já os conjuntos que mais de destacaram na época foram: Golden Boys, Renato & Seus Blue Caps, Os Incríveis, Os Vips e tantos outros.

Instrumentos musicais utilizados:

Bateria, guitarra, violão e corneta.